Pela vida que passaste pouco levaste;
um cálice ou um sopro, e la vai a vida.
Como tempo perdido foi o tempo que amaste
Por meros devaneios recebeste acolhida.
Meu rumo tão incerto fica à margem do real
meditando uma existência paralela
entre o que se ve e o surreal.
Pelo caminho designado
restam meus passos pelo chão
por já ter sido alienado
desejo agora luz e não mais escuridão.
Nessa busca incessante e descabida,
meu destino desconheço.
Só conheço meu desejo
de conhecer essa essência, essa essência desmedida.
Créditos a Tah pelo título! =]
ResponderExcluirAaaê!! Que honra :D
ResponderExcluirficou lindo o texto Marcelo, adorei! Reativando o blog em grande estilo ;)
rsrs Vlw Tah!!! Vamos ver se vem mais alguns ai nos próximos dias! =]
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