De um escapismo exacerbado
Para realidade torturante,
Saindo de onde foi colocado
E voltando ao status quo ante.
Ainda confuso com o real
Destoante do meu eu,
Em sobremodo o racional
Por detrimento ao amor meu.
Preciso do entendimento
De quem por muito já viveu,
O raro descontentamento
De um ideal que se perdeu.
(Marcelo Guimarães)
quarta-feira, outubro 27, 2010
quarta-feira, outubro 20, 2010
Da esquerda para direita
É certo que tenho minhas convicções
É certo que as busquei
É certo que houveram desilusões
É certo que não descansei.
É certo que continuei a tentar
É certo que pegadas deixei
É certo, por diversas vezes errar
É certo que ao errar chorei.
É certo que a sociedade te obriga
É certo que ela te consome
É certo que mesmo tentando, não consiga
Dar mais importância a essência do que a um nome.
(Marcelo Guimarães)
É certo que as busquei
É certo que houveram desilusões
É certo que não descansei.
É certo que continuei a tentar
É certo que pegadas deixei
É certo, por diversas vezes errar
É certo que ao errar chorei.
É certo que a sociedade te obriga
É certo que ela te consome
É certo que mesmo tentando, não consiga
Dar mais importância a essência do que a um nome.
(Marcelo Guimarães)
sábado, outubro 02, 2010
Cinzas e Cores
Uma nova primavera se avista
Sobre a mesma vida errante
Buscando colorir a escrita
E a vida que vem adiante.
Seu norte é um velho eremita
Que foge do julgo pedante
Insistindo, o abrir da ferida
Sua história em seu semblante.
Decerto, a felicidade cogita
O tempo de uma vida por um instante
Tendo no peito um coração que palpita
Pela vida, tão inconstante.
(Marcelo Guimrães)
Sobre a mesma vida errante
Buscando colorir a escrita
E a vida que vem adiante.
Seu norte é um velho eremita
Que foge do julgo pedante
Insistindo, o abrir da ferida
Sua história em seu semblante.
Decerto, a felicidade cogita
O tempo de uma vida por um instante
Tendo no peito um coração que palpita
Pela vida, tão inconstante.
(Marcelo Guimrães)
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